A Moreninha
Joaquim Manuel de Macedo
O livro retrata a história de quatro amigos que eram estudantes de medicina em uma faculdade. Entre eles está Augusto um homem que vive se apaixonando por uma mulher atrás da outra.
Como o fim de semana estava chegando, Felipe resolveu convidar os outros três para passar uns dias na casa de sua avó. Onde moravam suas duas primas e sua irmã. A princípio Augusto não queria ir, mas Felipe insistiu fazendo uma aposta: se Augusto ficasse mais de quinze dias apaixonado por uma das três, ele teria que escrever um romance contando a história, mas se ele não se apaixonasse, Felipe teria que escrever uma história contando o que aconteceu.
Quando tudo estava pronto para viajar, Fabrício contou para Augusto que estava apaixonado por uma das primas de Felipe e pediu para que ele fingisse se interessar por ela para que ele pudesse ter um desculpa para terminar.
O tempo passa e Augusto volta outras vezes á ilha para visitar a moça. Apesar de apaixonado por ela, confessa-lhe que está preso ao juramento de fidelidade feito a uma menina, quando tinha 13 anos, mas cujo nome desconhece e de quem nunca mais teve notícia. O amor por Carolina, entretanto, supera esse compromisso e ele está disposto a casar-se com ela.
No final, para a resolução feliz do aparente conflito, descobrem que eles são as duas crianças que juraram fidelidade muitos anos atrás. Augusto ganha o amor de Carolina, mas perde a aposta com Filipe. Quando lhe perguntam sobre o romance que irá escrever, ele responde que já está pronto e que se chama A Moreninha.
O livro “A Moreninha” do autor Joaquim Manuel de Macedo foi um dos romances mais interessantes que eu já li, a história é incrível.
No final quando a moreninha revela que era a menina por quem Augusto tinha se apaixonado há sete anos, foi muito romântico, eu geralmente não concordo com o final dos livros, mas esse foi o melhor final que eu já li com certeza.
A leitura do livro em algumas partes foi difícil, porque a linguagem era muito formal, mas isso não foi um impedimento para a compreensão do seu assunto, só dificultou um pouco.
Mesmo assim eu recomendo o livro porque a história é muito incrível, é um romance excelente.
Postado em 13/05/13, por Jassica Fernandes
Post nº1
Obra: Morte e vida Severina de João Cabral de Melo
A obra retrata a história de um severino, que na maioria das vezes sai do sertão acreditando que no Recife, ou outras cidades nas quais a seca é mais branda, a vida pode ser melhor, mas em todo percurso ele vai percebendo que a vida Severina, independente do lugar, ou das condições climáticas é o mesmo.
O Severino deixa o sertão em busca de uma vida melhor. Entre as passagens, ele se apresenta ao leitor e diz a que vai, encontra dois homens (irmãos das almas) que carregam um defunto numa rede. Severino conversa com ambos e acontece uma denúncia contra os poderosos, mandantes de crimes e sua impunidade.
O rio-guia está seco e com medo de se extraviar, sem saber para que lado corria o rio, ele vai em direcção de uma cantoria e dá com um velório. As vozes cantam excelências ao defunto, enquanto do lado de fora, um homem vai parodiando as palavras dos cantadores. Cansado da viagem, Severino pensa em interrompê-la por uns instantes e procurar trabalho.
Ele se dirige a uma mulher na janela e se oferece, diz o que sabe fazer. A mulher, porém é uma rezadeira. O retirante chega então à Zona da Mata e pensa novamente em interromper a viagem. Assiste, então, ao enterro de um trabalhador do eito e escuta o que os amigos dizem do morto. Por todo o trajecto e em Recife, ele só encontra morte e compreende estar enganado com o sonho da viagem: a busca de uma vida mais longa.
Ele resolve se suicidar, como que adiantando a morte, nas águas do Capiberibe. Enquanto se prepara para o desenlace, conversa com seu José, mestre Carpina, para quem uma mulher anuncia que seu filho havia nascido.
Severino, então, assiste à encenação celebrativa do nascimento, como se fora um auto de Natal. Seu José tenta dissuadi-lo do suicídio.
O final da história é quando Severino está para pular para fora da ponte da vida dizendo eis que a Vida renasce, através de um choro de menino.
Postado em 13/05/13, por Jassica Fernandes
Post nº2
Autora: Lígia Fagundes Telles
O livro narra a história de três universitárias (Lorena, Ana Clara e Leia) que se conhecem em um pensionato de feiras, na cidade de São Paulo. Tornaram-se amigas, apesar das diferenças de valores e de personalidade, convém durante algum tempo compartilharem os seus sonhos ajudam- se nos momentos difíceis e terminam por separar- se definitivamente.
Um dia Ana Clara fica grávida e queria abortar porque tinha encontro com o noivo. Max foi até a geladeira para comer e voltar a dormir, ela arruma- se e sai, era num dia chuvoso não consegue táxi e aceita carona de um industrial em mercele, foge e refugia- se em um bar, onde encontra um velhote estranho que convida para o seu apartamento, ela confundiu o homem com o pai. Ana deita- se na cama e dorme, enquanto ele lê para ela textos sobre Napoleão Rodolfo Valentino.
Um dia chega o colega Guga conta para lorena que ele tinha abandonado a escola e de estar vivendo comum porão, numa comunidade ela corta- lhes as unhas, alerta-o sobre promiscuidade e lê para ele uma carta de Marcos e Guga se excita e tenta amá- la, reage e ele foi-se embora. No momento chega a amiga leia que quer provar que marcos esta mais para o pai que para namorado, mas lorena não admite. Ela enganou a amiga leia e deu um cheque em branco, saiu rindo, mas a amiga faz caretas.
Postado em 15/07/13, por Jassica Fernandes
post nº 3