Movida pelo título interressante, fiz a leitura de um texto entitulado “O que realmente importa” (sem autor) que é uma espécie de dissertação onde se justifica o facto do Amor ser a essência da vida.
A justificação baseia-se nos princípios religiosos e sociológicos. No primeiro principio, centra-se no facto da existência do Homem dever-se ao amor que o Criador tem para connosco, e num dos seus Mandamentos, que nos ensina que amar é um acto belo que nos permite bem conviver com todos.
Nessa lógica o segundo princípio, é justificado pela necessidade constante do Homem embora naturalmente um ser egoísta, de se relacionar com os de sua espécie. Relação essa que só pode ser algo de positivo quando é feita em harmonia e com presença do amor.
Para finalizar, “O que realmente importa” faz uma alerta, clarificando que não se deve desvalorizar esse sentimento, que é o que de mais belo temos, e que só os que amam sabem o seu valor. Aqui, convida-nos também a experimentar esse sentimento que nos dá a conhecer o valor da vida independentemente do espaçoem que estamos ou do tempo.
Bastante sábio esse texto, que nos tráz à luz o que para mim, hoje se sente falta. As várias dificuldades que cada um enfrenta, não importando a optica, é sim por causa da falta de amor. Falta de amor entre os familiares, pessoas da mesma comunidade, países e até fala de amor no que se faz. Pegando nesse ponto último, que me serve como licção, esse texto fez-me ver o quão importante que se tenha amor no que se faz, até mesmo para que dê certo.
A título de exemplo, ás vezes sentava-me para estudar, e é justamente nessas horas que tinha mais sono, justamente porque não tinha amor para pegar nos cadernos, sentar-me e estudar, e o resultado não era muito animador. Agora já é diferente, pois esse sentimento, o amor, ajudou-me e ajuda-me, a fazer dos meus estudos algo bom e mais simples do que realmente é.