Havia um velho verdadeiramente sábio, que quis mudar-se para um ermo e ali, sozinho esperar que a morte venha a ter com ele. Ele foi viver numa gruta, tinha fogo para aquecer, os frutos da terra para se alimentar, de facto ele era feliz ali.
Numa tarde, estando ele à porta da sua gruta cozendo legumes, sentiu uma grande restolhada nos arbustos vizinhos, era um homem a cair a seus pés. Estava muito ferido e o e acabou por desfalecer diante do velho, que o levou para dentro da gruta e cuidou dele.
O jovem príncipe depois de ser muito bem tratado pelo velho acordou e como só estavam os dois ali tiveram uma longa conversa.
O jovem disse ao velho que era muito rico e que toda sua riqueza viria da herança recebida do pai que possuía uma boa quantia. O jovem por ser muito novo, disse precisar de alguém com experiência de vida para que o ajudasse a tomar conta de toda s a sua riqueza, e ofereceu ao velho parte da sua fortuna e uma vida bem confortável, com isso o velho se sentiu ofendido por não concordar com a proposta feito pelo jovem e recusou ir com ele.
No próximo dia o jovem sendo um pouco mais suave disse-lhe que se ele fosse com ele o daria o amor de um filho obediente, o velho um pouco mais satisfeito disse que ainda era pouco. E o príncipe fez a sua última proposta, disse-o que se fosse com ele, o velho teria a oportunidade de poder aproveitar a sua sabedoria, e com isso terminou a conversa nesse dia.
No dia seguinte quando levantaram o jovem perguntou-o qual a sua decisão e ele disse que iria com o príncipe, e assim termina a o conto.
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A moral da história e que uma pessoa mesmo sendo muito sábio, se não usar a sua sabedoria para ajudar a si mesmo ou aos outros, ela não é considerada como nada numa sociedade. Ter sabedoria e não partilhar é pior que não ter e procurar.